sexta-feira, 9 de maio de 2008

Doçura.



Menina, corre para os braços da vida.
Segue o caminho das flores, esquece das horas das dores.
O tempo do mundo é teu, minha querida.
Balança teus cabelos ao vento, exala esse perfume moreno.
Dança tua valsa arriscada, esqueça de uma vez esse choro sem graça.
Espalha tuas pegadas pequenas, arrisca uma canção colorida.
Sorria para os amantes de sorte, os velhos sábios e fortes, os jovens jogados ao vento.
Espalha esse teu amor ,
capaz de transformar a dor de um sonho perdido
em cor de esperança e sabor de pirulito, menina.

10 comentários:

MARIUS QUIRÓZ disse...

Adorei o que li. Parabéns.

Os textos que conseguem emocionar, são carinhos mágicos "nada virtuais".

Bjo

Polly Barros disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Polly Barros disse...

Sim, porque não?!? Ter na alma o brincante, ter na vida a doçura do olhar pueril...

Lindo, viu?! Vamo simbora!!!

Beijo =*

Flávia Ruas disse...

Liiindo lindo! É uma doçura que nós logo nos recordamos, que a gente vê nos olhos de qualquer menina que brinca e que ri.
amei o texto! beeijo ;*

Jonathan Botelho disse...

Ei, você consegue , realmente, passar a sensação naquilo que escreve, é como se tu escrevesse doçura e eu já sentisse o gosto do açucar na boca.
beijos

Emely disse...

Que Lindo deu vontade de Sorrir e Correr e Viver!

*Paz

Rosana disse...

Realmente doce.
Fiquei encantada com o poema, e viajei na imagem da garotinha, tão feliz.
Quisera eu também olhar pra frente assim sem lembrar ou sofrer pelo passado.
;)

Anônimo disse...

Lindo demais! A doçura de uma criaça encanta a todos.
beijos

Anônimo disse...

Acabei de ler teu conto (os Lírios), até que fim neh???
Achei me lindo e me emocionei...
te amo mt, bjão!

Bárbara M.P. disse...

Ô coisa boa de se ler...


:o)