segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

pequeno grande amor.

Juliana,
Ela. Flor e bela.
Parte de mim, pedaço de mim, brilho de minha alma,
meu cansaço, meu impulso,
meu relacionamento difícil, impreciso, estranho.
Eu não pedi para ela vir. Não pedi para amá-la.
Não quis dividir tudo o que eu tinha (e tenho) com ela.
Mas, não foi com esforço que ela invadiu meu ser,
me transformou, me mudou completamente e eu se quer percebi.
Amá-la foi tão fácil, tão imediato, tão preciso.
Acho, até, que já te amava e não sabia.
Mas, logo desfaço essa idéia...
Como não saber que já te amava se é tão fácil perceber isso?
Hoje, eu sei bem mais do que eu sabia, naquele julho de 1991.
E não precisava mesmo saber mais do que sei agora, as respostas parecem surgirem plenas e verdadeiras bem na minha frente.
Criatura. Caricatura. Eu não sei definir-te.
E me assusta ver que és quase um enigma, uma doce interrogação.
Sendo metade ou todo o meu ser, não sei bem quem és.
Mesmo assim, estarei aqui. Serei em ti, como és em mim.
JUliana. De JUlho, flor da JUventude, caminhamos JUntas.
Nota musical, cor, ritmo, sabor...
Juliana é uma mistura de tudo e quase nada.
É um pouco de cada coisa, tão bem desorganizada, que empresta a ela uma graça quase inexistente.
Juliana, sem meias palavras: uma perfeita princesa.

dedicado à minha irmã Juliana.

Um comentário:

Unknown disse...

que liiiiiiiindo fia :)
me emocionei MUTCHO!

te amo além do infinito.